ZEEP

Location:
London, UK
Type:
Artist / Band / Musician
Genre:
Tropical / Folk Rock / Funk
Label:
Far Out Recordings
Type:
Indie
New Zeep album "People & Things" out October 09 on Crammed Discs!

We've got the new one baked, and we believe it's tasty! We dug deep, then let the sub-concious speak, seeked-out some adventure - unearthed a treasure-chest of notes, rhythms and dreams, kept close to those pillow seams. like we did when we first got together in SMOKE CITY, wrote songs in the smoke, when we had no cash just a love of alchemy and gems from our broad yet over-lapping record collections and a thirst to write new spaces and places. So this has been theraputic and pleasurable for us, virtual out-nights adventures, 17 again on the heath, filled with nocturnal laughter, then recollections and reflections of an insomniacal night then weeks. putting it into the pot, then finding the key ingredients.



Now we might be starting to understand it all, the highs and lows and why sometimes it all goes. some just has to go. No one knows it all, no one stops growing, and trying to make sense of it all, that is why we keep on living. and giving. we hope you like it- It's for y'all too! love, Nina and Chris.x. <



A Word from our new label, Crammed Discs:

Allow us to introduce you to People & Things - the wonderful new opus from Zeep, aka London-based musicians Nina Miranda and Chris Franck. Together they have crafted an amazing new album that dips its toes into musical pools they have previously explored as Smoke City and Da Lata, as well as embarking into exciting new waters.

Fans of Zeep’s summery debut record (“A signature album of 2007”,

according to The Times), will feel immediately at home with the wry,

fiendishly catchy escapade of the opening track, “Elasticated Master Peace”, the space-age downtempo rock of “Light Your Touch”, the tripped-out bossa of “Just A Little Bit”. There is also swooning drama, in the form of the cinematic 'Desert' which tackles the subject of an agonising break-up set against the backdrop of a spaghetti western soundtrack with disco playfulness, as well as 'Hidden Surprises', which focuses on the corrosive effect that greed and ego can play in relationships.



The soaring confidence of a band on peak form is perhaps at its most evident on a daring Brazilian folk rewiring of the Specials’ classic “Ghost Town”, which retains the British pop and Jamaican reggae influences of the original, but, with words rewritten in Portuguese, reapplies its anger and ominousness to inner city tensions in modern-day Rio. Zeep’s “Ghost Town” has already been given the greatest endorsement possible: the enthusiastic backing of The Specials’ Jerry Dammers.



Meanwhile, take a brief study of the lyrics of “People & Things”, and this minimalistic title makes perfect sense: the chief concern is us humans, and our relationship to everything that surrounds us in this crazy and ever-changing world – be it 21st century urban living or, indeed, other people, and the gaps left by their absence. See, for example, the infectious “Heads You Win” (with its conclusion that all will be fine if you can just “keep your head above the clouds”), and the heartbreakingly beautiful “Know More Now”, in which Nina confesses to failings as a youth and her missing of her father, acclaimed Brazilian artist Luiz Aquila – who appears later in the album in spoken word form, opening the incandescent experimental track “Abstrata”.



It all adds up to one of the comebacks of the year, a record which, like the very best music, defies categorisation, being simultaneously deep, sophisticated, inspiring and light as a feather. Zeep have performed at festivals and venues around the world including the Queen Elizabeth Hall (London), Womad Festival, Blue Note (Tokyo), and Glastonbury, both as a fabulous five/six piece band and with a more intimate acoustic line-up. “People & Things” live shows will follow soon. expect to hear the word “Zeep” a whole lot more in 2009!



All promo enquiries: john "at" crammed.be



A little background.



* Nina Miranda and Chris Franck were founding members of Smoke City

and Da Lata.They had a huge international hit with Underwater Love (famously used as a soundtrack to a Levi's advert).



They have collaborated with world-renowned artists such

as Tony Allen, Baaba Maal, Ernest Ranglin, Sly and Robbie, Vieux Farka Touré, Nitin Sawhney, Jah Wobble, Femi Kuti, Bebel Gilberto and more. Their first album as Zeep came out in 2007 (on Far Out Records).



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ZEEP live at BBC Maida Vale Studios



Zeep acoustic Nina and Chris "Keep an Eye on Love"



Zeep 'Super'



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Zeep – Keep an eye on love 06jul07

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Texto de Luciana Penna. (Sorriso de Medusa)

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Nina Miranda & Chris Frank present ZEEP

Eu me pergunto o que será o Zeep, apesar de que a resposta não precisa ser dada e nem deva ser, porque corro o risco de cair em rótulos, que de pouco adiantam. Até aonde pude escutar e acompanhar Zeep é muitas coisas: uma banda de dois que agregam quem há de melhor em volta, um projeto de dois com um sem número de colaborações e idéias musicais. O Zeep tem um denominador comum, isso é certo: Nina Miranda e Chris Frank. Os dois são como ímãs e filtros, catalisando sonoridades. São um casal, uma família. E isso muda tudo, pelo menos aos meus olhos e ouvidos. A relação dos dois com o que os cerca está impreesa nas canções , no seu samba novo, em sua psicodelia mansa, nos seus baiões… é o que podemos sentir nos vocais macios de Nina, e no canto falado, suave e à vontade, do senegalês Diabel Cissokho na estonteante canção “Zeep Dreams” , assim como nas risadas de amigos, que se dão de forma tão natural e “em casa” que nos sentimos um pouco perto deles também, zeepados. Sem contar no encarte recheado de fotos das gravações no Brasil e em Londres, com imagens de familiares, amigos, pinturas da mãe da Nina, num clima de “feito à mão” e “álbum de família” que só nos aproxima ainda mais do projeto Zeep.

Não por acaso, ao escutar o disco senti uma tremenda unidade, que muitos perceberão também, por isso, curiosa, pus-me a escutar os discos anteriores de Nina e Chris (em outras linguagens é complicado urdir uma obra em par, mas na música isso é possível, é um prazer, um prazer a mais para quem faz e para quem ouve). Este novo álbum é tão maduro e redondo que eu só pude desconfiar de que aquilo vinha de longe, de dentro dos seus discos anteriores e, claro, do mais verdadeiro de dentro de ambos e também da convivência estreita e amorosa que construíram. E não deu outra: Zeep vem sendo urdido há anos, é um pouquinho cada disco anterior. E não à toa, com um repertório que têm, Nina e Chris formaram este timaço de zeepistas internacionais, como os brasileiros Mauro Berman, Marcelo Janeci e Marçalzinho; o italiano Davide Giovannini; os londrinos Jason Yarde e Kenny Lynch; o senegalês Mamadou Sarr, entre outros.

Sempre me perguntam sobre o fim do Smoke City. Eu nunca tive resposta e nem sei se ela existe, por sorte da vida eu nunca perdi o contato com a Nina e pra mim ela jamais sumiu do mapa, nunca “acabou”. Situação que permitiu que eu, naturalmente, me desse conta de que se as bandas acabam ou de que se os discos têm determinado números de faixas, os músicos continuam e a música dentro deles também. Zeep é como um fruto maduro das músicas que Nina e Chris foram sonhando e vivendo esses anos.

Tanto que o Brasil do Smoke City está em Zeep, maciçamente, mas de maneira mais incorporada, se no primeiro disco todo encarte trazia imagens do Brasil, neste o cenário de Londres se encontra com o daqui, num cruzamento que permite o novo álbum ser o londrino-brasileiro mais brasileiro de todos do casal. Talvez porque Zeep traga um Brasil tropicalista, “roqueiro”, um Brasil que reiventou sua música, porque recebeu nos anos 60 e 70 Beatles na veia, cruzando-o com samba e bossa-nova: um Brasil de Mutantes, de Gil e Caetano & guitarras , de um humor vigoroso que a Nina leva consigo quando canta e compõe e que nós hoje reconhecemos como nossa marca distintiva: o Brasil do caldeirão musical, que já bebeu em Londres, portanto. Zeep traz também um Brasil sofrido e até melancólico, lembrando-me em “Sem parar” o Edu Lobo das canções engajadas da década de 60, com seu sotaque mais nordestino e “contestatório”. É a primeira vez que ouço a Nina cantar o que a incomoda em nosso país, como os contrastes sociais, isso é novo no seu repertório, é Zeep também. Perspectiva desconcertante para quem só espera festa do casal; há muito mais no disco e no mundo.

As pesquisas, as profundidades sonoras do primeiro disco do Da lata também estão em Zeep, mas muito mais suingadas e leves, menos austeras, mais descontraídos e ainda mais africanas. Então, em boa medida, podemos dizer também que o novo álbum do casal é o mais londrino-brasileiro dos álbuns africanos. Ou o álbum afro-brasileiro mais londrino que os dois já fizeram. O que importa é que ambos encontraram uma equação em Zeep na qual a leveza e o humor do canto sagaz e delicado da Nina, toda sua sensibilidade e conhecimento do Brasil se casam com a musicalidade, entre outros atributos mais, do Chris, cada um mais um, e mais dois. Amei de paixão esse disco e como canta Nina: “Fique de olho no amor”. Ele pode fazer discos incríveis.



http://sorrisodemedusa.wordpress.com/



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