DESCRIPTION:
Uma das frases da música Asa, de Djavan, é: Que tristes terras vencerá um intérprete tocando blues?. Talvez não só por ser intérprete, muito menos por tocar
somente blues, mas o músico, produtor, diretor musical e pesquisador de ritmos Teo Lima venceu em todas as terras pelas quais passou. E foram muitas. Não só gravou
o disco que apresentou Asa ao Brasil e ao mundo. Só com Djavan, gravou oito discos. Com Ivan Lins, mais de 15. Ao longo de mais de 5 mil gravações e incontáveis shows, Teo já dividiu notas (musicais, de dólar, euro e de real) com artistas e grupos de todas as cores, nacionalidades e estilos, como Tom Jobim, Milton Nascimento, Stevie Wonder, Zeca Pagodinho, Pat Metheny, Casseta & Planeta, Michael Brecker, Agnaldo Timóteo, Banda Eva, Jackson do Pandeiro, Lulu Santos, Dori Caymmi, Kid Abelha, Elis Regina, Roberto Carlos,
Toots Thielemans, Jamelão, David Sanborn, Tim Maia, Christian McBride, Luiz Gonzaga, Cesar Camargo Mariano, Gonzalo Rubalcaba, João Bosco, Erasmo Carlos, Terence Blanchard,
da Silva, Lee Ritenour, Raul Seixas, Michael Sembello, Lulu Santos, Elza Soares, Marina Lima, Guilherme Arantes, Martinho da Vila, Caetano Veloso, Eliane Elias, Toninho Horta, Jeff Gardner etc. (e o etc. é bem vasto, acredite).

Se você não viveu numa caverna nas últimas quatro décadas, é praticamente impossível nunca ter ouvido a bateria de Teo Lima. O músico já gravou clássicos como Açaí, Lilás, Tanta Saudade e Cigano (Djavan); O Carimbador Maluco (Raul Seixas); Pessoa
Nefasta (Gilberto Gil); Brejo da Cruz (Chico Buarque); Para Lennon e McCartney e Me
Deixas Louca (Elis Regina); Papel Machê (João Bosco); entre tantos outros hits, que são tocados até hoje. Não é à toa que o consciente e politizado Teófi lo Pereira Lima tornou-se uma das grandes referências mundiais da bateria. Na verdade, uma lenda viva. Viva e produtiva
(Teo acaba de lançar o CD Teo Limas Quartet - Djavan Também é Samba).