TRIZ - Enquanto Eu Respirar - Video
PUBLISHED:  Jan 05, 2016
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Lançado às 00:00 do dia 01/01/2016

Enquanto Eu Respirar [prod. Axel]

Axel Alberigi

Sou só mais um que vive em Deus me sentindo só Fé,
Vou morrer e sonhar, pela manhã estou de pé.
Novo dia, Novo Sol no sonho de viver,
Deixa a neblina passar, me reaquecer.
Até minhas folhas caírem,
Meus olhos abrirem,
Deixar de lado as secas pras coisas seguirem.
Os tempos que virão. Momentos difíceis,
Os que antes ouviram, peço que ensinem,
Filhos estenderem a mão à Mãe Terra de novo,
Entender é a libertação do Novo Povo.
Até entenderem por todo o Globo,
E se necessário, ouvirão de novo.
Não haverá Governos. Não haverá dinheiros.
Nem Homens de terno, pisando em cimentos,
Cuspindo em si mesmo.
Controlando o Tempo no pulso e no bolso,
E tudo que eu ouço são palavras ao vento
Sem discernimento, sem noção,
Palavra de lamentação exposta ao vento.
Venta tufão no peito.
Desse jeito, mente inquietação.
Mais um soldado do silêncio marcha rumo a Pátria: Novo Templo.
Não existem nações. Brasil - O Coração do mundo.
A Santa que apareceu no Rio, o Índio que me ouviu,
E eu o vi, bem por isso estou aqui,
Plantando o bem. Plante o bem também para o bem de todos.
Não fique calado. Que batam cajados.
Deus está do lado e dentro a todo o momento.
Então, pise no barro e vão...
Quebrem seus jarros. Do ego desate,
Destrave o nó cego.
Ó, Novelo do Eterno Brilho, me mantenha no trilho,
Me guie enquanto indo. Somente por isso respiro.
Ao que me refiro: escrever pra deixar aos Novos Filhos.
Novas Palavras em ti atiro,
Pelos que cansaram de tiros.


Leonardo Irian

Sei que Deus é minha mãe na Terra.
A guerra vem me convidar,
Por ocultas glórias, memórias pra brindar.
Lembra uma vida linda, a nós, entenda,
Um povo unido sempre é bem-vinda a voz, se renda.
Um Arcanjo pairou sobre o céu, tarde.
Termômetro humano aquece, enquanto o Inferno arde.
Exorcismo pros covarde é alarde, tumulto,
A Babilônia cai, a luz se esvai, só da pra ver os vultos.
Contra o plano do oculto, é meu culto.
De onde as bactérias vem, miséria é insulto.
Crianças felizes, os velhos esquecem.
Olhei pras raízes, vi o quanto apodrecem.
Então bota pra arrasta, Cavalo gasto é um dois,
Sangue Azul pra alastra, diz amém, sem depois.
Lembro Reis que conheci, se perder pro sacrilégio,
Quando esbarra no contato, assassinato no colégio.
Até o Renascimento é uma cota de a pé,
Se os verme tá na bota, minha escolta é a Fé.
Sou ferida exposta ao vento, que lateja,
Peleja clama. Chama um coração que a ti deseja e não se engana.
Lembro, eram Seis Réus dos Céus, eram Negros.
Só observando e vendo o ego dos Gregos.
E como se o Sol tivesse um lado Negro,
A negação de Pedro.
Vejo pedras se arderem por regras.
Mundo Novo, Céu Antigo, às cegas.
Se não me engano, escravizaram a Realeza,
O ultraje pra encharcar, classificar sua nobreza.
Asas vem pra quem no bem vira preza.
Olhar pro lado do refém e sua única certeza,
Nova Jerusalém no arrebate.
Pode erguer os muro, é seguro no empate.
Quando o inferno se levanta, não adianta questionar.
Luz Divina pro que penso,
O senso virá...



O Triz é um instante que amadurece anos do seu tratamento em relação a vida.

Gravado em 2015 na RUADOFLOW.
Mixado e Masterizado por William Monteiro na Matrero Records.
Fotografia por Bruno Cons.
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