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LETRA:

(Vintedois)
Aí! Minha crítica ataca os de farda
HAHAHA, meu jogo de palavras.
Entra na mente dos que acham que isso é falso
eu tô no pesadelo dos comédia engomado.
Se eu paro, respiro, analiso a situação
se eu não me manter calmo, acharcam o meu plantão.
Trabalho pra caralho, sem falha e já to cansado
por isso minha auto-analise é de que isso ta errado.
Com a educação falida aprendi a fazer negócio
nosso inimigo visível iludindo fácil, fácil.
ANARCOPOESIA invadindo a democracia
camuflada e genocida, tomamos essa briga.
Mas aí, a hierarquia vai além,
somos reféns das famílias que tomam a terra fértil
Brasil, colonizado pelo Portugal
que aniquilam nossos índios dizendo que isso é certo.
Patético! A favela ainda chora
a bíblia é o negocio que lucra bem mais que as drogas
desdobro as palavras entalhada há vários anos
compus o plano perfeito pra fuder com esses tiranos.
Senadores recebem o desvio da saúde
Venderam a Amazônia a preço de Horti-Fruti
Doa a quem doer, a mudança ta na mão
foda-se o sistema, NOSSA ARMA É A INFORMAÇÃO

REFRÃO
Brancos, negros, pardos entendam
humanos com nossas causas lembram.
Destruindo nosso habitar
e sem parar viramos cumplices desse mar
de sangue e lágrimas. (2x)

(Bruno Shanky)
Contra o Sistema!
Governo cretino.
Cobra muito imposto e o país tá quase falindo
Todos sabem do problema e ficam insistindo,
Nosso povo tá fudido e os otários sorrindo,
Desviam a verba da educação, da alimentação,
Te iludem com alienação, distorcem a informação,
Com pouco conteúdo vejo a televisão
Te mostram o cifrão, te jogam na ilusão,
Busque a evolução, marginal, violação
e se aquele tal bonzinho fosse o vilão?
Isso não é uma pregação, nem uma oração
É um desabafo que faço na função com a intenção de retomar o que é nosso,
venderam nossas terras, fizeram negócio!
Quem tem dinheiro, tem poder,
Eles não jogam pra perder
Te diminui pra crescer, não se esqueça, é só negócio!

REFRÃO

(Nibul)
Escola que não ensina, não forma bons alunos,
Pode parecer absurdo!
Não te geram conteúdo, mas chamam de vagabundo...
age cego, surdo e mudo!
Rotina que cresce, vê se me esquece,
De má intenção basta a minha,
Não adianta manjar o que divulga se não faz por onde quando cai nas linhas
saquem suas armas, cuidado com o seu profeta
meu instinto grita alto se a ameaça tá na reta!
Meu corpo é fechado
Meu tema eu mesmo monto,
Não tenta que eu não aponto,
Paz, justiça, livre eu conto,
Pátria com sangue no manto,
enquanto reprime a paz,
O ódio causa pranto,
Por isso eu canto,
Legitimaram a violência só que de modo formal,
realizado em audiência
Testaram sua inteligência e viram o que era suficiente
Pra pôr numa caixa que esconde a dor de muita gente
Não digeriram a saúde e vomitaram na educação,
Quantos deles são? Quantos nossos são?
Não se resolve só em manifestação
Precisa de informação
Caso quiser transformação!
Edificação de um novo Estado com poder concentrado,
Pra qualquer habitante não passar mais apertado.


Ficha Técnica:
Direção: André Novaes
Direção de Fotografia: Conrado Kuchler
Edição: André Novaes
Produção do Clipe: Dream Maker
Beat: Pedro Soffiati
Captação de Áudio: Central Free
Mixagem e Masterização: Patrick Nibul
Letra: Joao22, Bruno Shanky e Patrick Nibul

Contato para show's/propostas: contatofpg@outlook.com

Facebook: FPG/NOVAES IMAGENS/UNDERGROUNDCOLETIVO
Instagram: fpg.oficial
Twitter: @joaofpg @patrickfpg



Quintal dos Magos.