Corubo (2011) Apyta - 11TH Commemoration Box-Set [Full Album] - Video
PUBLISHED:  Feb 01, 2016
DESCRIPTION:
CORUBO
Album: Apyta - 11TH Commemoration Box-Set
Bitrate: 320Kbps
Genre: Indigenous (in War) Black Metal
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Free digital distribution
Enjoy it!

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TRACKLIST:

(Resistência Indígena - 1999/2000)

01 Culturas Inimigas (0:00)
02 Tesa tesáre ha ko arapy opytáta ohechave’ýre. (1:14)
03 Sangue, Dor e Mentiras (3:37)
04 Raiva Sobre a Terra (6:47)
05 Desolação em Minhas Veias (9:31)
06 CÉU, SOL, SUL, símbolos, poluição e o orgulho de fazer Merda! (14:30)
07 Mordaz (17:40)

(EP Nem a Morte Cala a Voz do Guerreiro - 2001)

08 Livre Para Existir (Matar) (21:04)
09 Sempre Existirá Quem Resista! (25:33)
10 Entrando ao Futuro (29:25)
11 Ventos Quentes (31:33)
12 Zombeteiro (34:33)
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LYRICS:
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01 - Culturas Inimigas
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02 - Tesa tesáre ha ko arapy opytáta ohechave’ýre.

IHeyiyi!!! Olho por olho, e o mundo acabará cego.
IHeyiyi!!! Tesa tesáre ha ko arapy opytáta ohechave’ýre.
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03 - Sangue, dor e mentiras

Séculos de Sangue, dor e mentiras.

Séculos e Séculos em guerra com o povo de cristo.
Sangue dor e Mentiras.
Onde chegou acabou a paz.
Em busca do Extermínio de todas espécies, Corrompendo os princípios.
Em busca do Extermínio, Séculos e Séculos.
Sangue e Mentiras, Ganância e Poder, Morte e Mentiras.
Aqui estamos, e em guerra com o povo de cristo.
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04 - Raiva Sobre a Terra

Ahh!
Raiva, Guerra
Tudo que se sente corta o coração
Raiva e Guerra
Super População

Raiva Sobre a Terra

Raiva, Frustração
Ódio entre pais e filhos
Sexo e Doenças
Doenças
Insanidade

Raiva Sobre a Terra

Pessoas estão em Guerra
Nós Índios também
Pois entre a Liberdade e a submissão existe a morte
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05 - Desolação em minhas veias
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06 - CÉU, SOL, SUL, Símbolos, Poluição e o orgulho De Fazer Merda!

A partir do estabelecimento, guerra impondo sistemas,
troca de reinados, de mão em mão, aumento de escravizados,
não era terra de líderes políticos, não era estado,
não havia fronteiras, nem bandeiras!

A todos povos guarani, aos charruas, minuanos e a todos seres
livres que aqui moravam e não se venderam.

Não sinto mais nada nessa terra alienada, não sinto mais nada!
seus "símbolos" estão mortos, enterrados,
gaúchos, índios e escravos, os que eram livres,
não fazem parte deste estado.

CÉU, SOL, SUL, FODA-SE O RS
CÉU, SOL, SUL, SOU ANTI O RS!!!!

FUCK OFF N.S.
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07 - Mordaz (Instrumental)
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08 - Livre para existir (matar)

colônias da morte
serventes do reino da desgraça
não conseguiram me eliminar
Fazer esquecer o que sou

Já nasci no inferno
não vivo civilizado
luto nessa vida
me faço livre para isso

nego domínios
e soberanias
eu sou minha natureza

já são muitas luas de luta
morte e resistência
só quem segue a si mesmo
entende o outro lado desta guerra

Já nasci no inferno
não vivo para ser civilizado
luto nessa vida
eu sou livre para isso

nego domínios
eu sou minha natureza.
Selvagem.

já são muitas luas de luta
morte e resistência
só quem segue a si mesmo
entende o outro lado dessa guerra
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09 - Sempre existira quem resista!

Estamos nascendo presos
condenados
entre cercas
entre tratados
tratados, não!
ignorância, dinheiro!
ahhh...
a liberdade morre quando começa o E$tado
não negue a si próprio
negue quem reprime
ahhh
instintos esquecidos
mas!
não perdidos!
liberte sua fúria a quem, condena
destrua os impérios e domínios fascistas

liberte...
liberte-se...

sempre existira quem resista!
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10 - Entrando ao Futuro (Instrumental)
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11 - Ventos Quentes

ventos quentes, levam a vida
igual a chama que consome o ar

ventos quentes
ideias que inflamam
incinerando velhas ordens
consumindo a calmaria
são tempos quentes
eterno clima quente
em ações, conflitantes
que queimam angústias
que secam lágrimas da dor

muitos morrem
desaparecem
levados ao vento
e o que fica é o inferno, quente, mais uma vez...

são palavras de fogo resistentes
que continuam a queimar suas bandeiras!
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12 - Zombeteiro

Houve um grande espírito Zombeteiro,
que pregava peças e roubava dos fazendeiros para se alimentar, sacanear.
Dizem que gostava de fazer os senhores correr atrás e assim se divertia,
zombando, já que não morria.
A noite podia se escutar as galinhas e porcos gritando.
Logo começava o tiroteio e a gritaria.
O zombeteiro se divertia...
e no arvoredo sumia.
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