Ashes

Location:
Tomar, Po
Type:
Artist / Band / Musician
Genre:
Rock / Metal / Alternative
Site(s):
Banda originalmente formada no inicio de 1998. Em 2001 com uma formação mais semelhante da actual começa-se a formar um som mais consistente orientado para o post-grunge. Em 2003/2004 ocorreram diversas mudanças na banda, incluindo a troca de vocalista e a entrada de um violonista, e uma direcção do som para um rock/metal alternativo, que se mantém até à data.
Ao longo de tantos anos de progressão acabaram por reunir diversas influências, o que resulta num som muito próprio e variado, onde surgem momentos de alguma fúria e frustração em ritmos carregados junto com outros mais melancólicos e envolvidos numa aura ambiental. Para tal são essenciais as melodias das guitarras, uma poderosa secção rítmica, um violino usado de forma excêntrica, e vocalizações muito variadas.
Já foram requisitados para diversos tipos de actuações, tanto em espaços fechados como ao ar livre. Destaque para a participação conquistada na Festa do Avante! 2006 através de concurso regional e nacional. Em Dezembro integraram uma compilação nacional intitulada Corpos Garagem Vol. I promovida pela Corposeditora. Já em 2007 conquistaram o 1º lugar no Festival Rock do Oeste organizado pela X-Eventos, e o 1º lugar no 3º Concurso Nacional de Bandas – Música Moderna organizado pela Câmara Municipal do Entroncamento.
A 5 de Outubro de 2007 lançam finalmente o seu EP de autor, totalmente gravado, misturado e produzido pela banda, sem recurso a material, espaço ou pessoal profissional. Este tem sido muito bem aceite, indo já numa segunda edição.
No início de 2008 a Câmara Municipal de Tomar organizou um concerto para festejar os 10 anos de existência da banda e os frutos do seu trabalho. Em Março foram considerados a melhor banda pelo público do 4º Concurso de Bandas de Garagem de Setúbal. Já em Maio conquistaram o 1º lugar no 2º Concurso de Bandas de Garagem organizado pela Câmara Municipal de Constância, e foram cabeças de cartaz do segundo dia da Semana Académica de Peniche.
Em 2009, sem parar com as actuações ao vivo, começam a preparar o seu segundo trabalho para 2010, seguindo agora uma linha conceptual, com resultados visíveis a nível de um maior experimentalismo e agressividade.



A obra dos Ashes está licenciada sob uma
Licença Creative Commons.
Ashes work is licensed under a
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EP de Autor "Ashes" - Lançado a 5 de Outubro de 2007Encomende em AshesBand@Gmail.com (apenas 3 Euros)
"(.) os Ashes têm vindo a afirmar-se como um colectivo singular e de inegável valor no panorama alternativo (.) A melancolia e o experimentalismo vincam a personalidade dos Ashes e deixam enormes expectativas no ar quanto a novos desenvolvimentos."
in "Loud!"
"(.) Uma fusão de várias formas de ver e sentir a música, transformam o som da banda, num som único, muito próprio. São como várias afluentes que desaguam todas no mesmo rio, que escolhe o melhor caminho para alcançar o som pretendido.
(.) É sem dúvida um EP a ouvir com toda a atenção e um dos melhores de 2007".
in http://omarsupilami.blogspot.com/
"(.) Também o confronto entre momentos de insana intensidade e de acolhedora melancolia remete-nos para a atmosfera que domina álbuns magistrais como «Lateralus» ou «10000 Days» de uma forma mais ou menos descarada sem, com isso, retirar mérito à capacidade dos Ashes de logo no seu primeiro trabalho apresentarem temas de inegável qualidade e talento, sendo «(Through the looking) Glass», «Bliss» ou «Wasted» notáveis exemplos.
(.) é seguro afirmar que estamos perante uma das surpresas do ano que agora terminou, ficando no ar uma enorme expectativa quanto a novos capítulos"
in http://opuskulo.blogspot.com/
"(.) Entre a melancolia e alguma raiva, o som dos Ashes vive fortemente nessa dicotomia de sentimentos. Pujante e melodioso, com guitarras insinuantes e uma secção rítmica marcante, é o violino de Marco Rosa que acaba por dar alguma singularidade ao som dos Ashes - ouça-se os interessantes "Bliss" e "Wasted". A voz é versátil e marca o som dos Ashes com as suas variações de registo; de maior quietação, de maior agressividade.
A ouvir; a seguir."
in http://atrompa.blogspot.com/
"(.) Parece-me ainda que nesta fase da carreira dos Ashes seis temas são um bom número para dar uma mostra daquilo que o grupo consegue fazer, onde com uma gravação caseira, produz material interessante (.)".
in http://www.abcdemonium.blogspot.com/
"(.) It is a good set of themes, captivating, full of intriguing details that are perceived only after some hearings attentive and curious (.)"
in Escritas do Subsolo nº1
"(.) É um EP que não pode deixar de ser ouvido. O facto de a gravação ser caseira só demonstra que os «Ashes» não precisam dos melhores meios para provarem que merecem estar entre os melhores. Este lançamento trouxe-me muitas expectativas para ouvir um futuro trabalho a desenvolver (.)"
in http://headphoneorg.blogspot.com/2009/06/review-ashes-ashes.html and http://www.metalportugal.net/review-de-lbuns-nacionais-f15/ashes-ashes-t1357.htm14345
"(.) «Ashes» tem tudo: uma voz incomparável, um violino dramático que cria as mais belas melodias que podemos imaginar, guitarras que distorcem até à
exaustão, um baixo marcante e incontornável e uma bateria que actua sem cessar.(.)"
in Versus Magazine nº1 (http://www.versus-magazine.com/)
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