Pavilhão 9

Location:
São Paulo, SP, BR
Type:
Artist / Band / Musician
Genre:
Hip Hop / Hardcore
Site(s):
Type:
Indie
After a break of three years, Pavilhão 9, one of most important bands of the Brazilian hip hop and the role model for the people who lives in poor communities, launches its new project "Publico Alvo". The new project was influenced by music styles such as rap and rock. Throughout those years, Pavilhão 9 was able to prove to critics and to the large audience that they are truly the symbol for the hip hop culture in Brazil.



The band has a new formation has new members Rhossi and Doze (Vocals), Ortega (Guitar), Marinho (Bass), Munari (Guitar) and Fernandão (Drums) and in this new project counts with special guests like Billy (Biohazard), Guga Stroeter, DJ Nuts, Rodolfo Abrantes (former-leader of the Rodox group) and Salazar (of the pair Veiga & Salazar) and was produced by Carlo Bartolini.



Even though the Band has reached a larger audience and won various awards (they have sold more than 240.000 albums), Pavilhão 9 continues to protest about corruption, poverty and social injustice.



In "Publico Alvo, the Band is angrier than ever and has many political songs such as: Tô na Minha, Expressão, Cidade, O Anjo e o Diabo, Chaosfobia, Todos Querem o Controle, Cientistas, Os Normais São Loucos, Raça, Polícia e Ladrão and Reacionarios.



Publico Alvo also gives the message of a world with no boundaries. The idea of a global mind mentality is stronger is songs such as Nova Desordem and has as special guest, Billy from Biohazard. There is also a new version of Guimme tha Power from the Mexican band Molotov.



Pavilhão 9 was the first band to introduce the gangsta rap in Brazil. They have always been very concern about political and social injustice. Early in their career, the band used to perform with their faces covered with hoods. The reason for the weird habit was that the band used to be threatened by the police.



Pavilhão 9 has always used to road as a powerful tool to promote their music. After years of hard work, they had finally conquered the critics respect and a huge fan base. In every new project, the band was won a new award and has sold more albums. That was the case with the albums 1o Ato (1992 - Sharp Award Winner), Procurados Vivos ou Morte (1996 - Best Rap Video in MTV Awards Brazil Cadeia Nacional (1997 - Best Rap Video in MTV Awards Brazil), Se Deus Vier Que Venha Armado (1998 - Best Rap Video in MTV Arwads Brazil) and in 2002, the Band won the Grammy bronze medal with the music "Trilha do Futuro. The Latin Grammy is the biggest Latin award of the phonographic industry worldwide.



The album "Reaction" also was indicated to the Video Music Brazil MTV 2001, in the pop rock category. With the album, the band has performed for 200.000 people in the music festival RockinRio. That show entered for the history of Brazilian music for having the first group of Rap presenting for an audience of 200.000 people. The band also took the opportunity to take the hood of, "the mask was a symbol for the people who are oppressed and that suffer with social injustice ", says the lead singer Rhossi.



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Depois de um intervalo de três anos, Pavilhão 9, uma das principais bandas de hip hop brasileiro e símbolo do protesto da periferia nos anos 90, lança Público Alvo, com tendências de rap e rock. Pavilhão 9 conseguiu incomodar e mostrar que não é apenas uma mistura de Rap com Rock, é acima de tudo música da verdade, de verdade, diz Thaíde, outro símbolo da cultura hip hop nacional.



O disco do grupo agora formado por Rhossi e Doze (Vocals), Ortega (guitarra), Marinho (Baixo), Munari (guitarra) e Fernandão (Bateria) teve produção de Carlo Bartolini e participação de Guga Stroeter, DJ Nuts, Rodolfo Abrantes (ex-líder do grupo Rodox) e Salazar (da dupla Veiga & Salazar).



Apesar da conquista de público muito além da periferia e de um disco de ouro (eles já venderam mais de 240 mil cópias), o Pavilhão 9 continua com suas letras de protesto. Aliás, em Público Alvo, a banda manda mais bronca que nunca. Eles mostram na cara dura o som do cotidiano da cidade grande: agressividade, poluição, caos, superpopulação, pobreza, polícia corrupta e político filho da p*, enaltece João Gordo.



Em Público Alvo, abordam também a política brasileira e mundial. Falam do Brasil sendo saqueado por políticos corruptos e de bombas explodindo em todos os cantos do mundo, aumentando as diferenças sociais, o ódio e desilusão. Um exemplo está na música Mundo Loco, sobre os políticos brasileiros:Depois não me fale que não te comuniquei/ Um monte de fora da lei vivendo como rei. E o protesto continua nas outras faixas como Tô na Minha, Expressão, Cidade, O Anjo e o Diabo, Chaosfobia, Todos Querem o Controle, Cientistas, Os Normais São Loucos, Raça, Polícia e Ladrão, Reacionários.



O novo trabalho do grupo paulistano também prega um mundo sem fronteiras, inclusive com a participação, na faixa Nova Desordem, de Billy, vocalista-líder do Biohazard, um dos grupos mais influentes da cena hardcore de Nova York. Também apresenta uma versão de Guime The Power, clássica música-protesto da banda mexicana Molotov e, em Raça, fala sobre a integração do Brasil com os países de língua espanhola, como no trecho Sem bandeira todos juntos numa só nação/ Tony Montana, Carlos Santana, Carmem Miranda, Maryhuana/ Misturo brasileiro mexicano e cubano.



O Pavilhão 9 foi o primeiro grupo de rap a fazer o estilo Gangsta Rap brasileiro. Sempre com letras fortes e de protesto, abordam crimes, violência, drogas, prostituição infantil, desigualdade social e vários outros problemas da população brasileira e mundial. É por isso que, nos dez primeiros anos, a banda se apresentava encapuzada, desde que começamos a fazer shows na periferia. O carro-chefe do nosso primeiro CD, 1º Ato, lançado em 1992, era Otários Fardados. Isso foi pouco depois do massacre do Carandiru e policiais freqüentemente nos ameaçavam de morte, lembra Rhossi, líder e vocalista da banda. Por isso cantávamos encapuzados, para nos proteger das represálias, explica. Mesmo se apresentando apenas na periferia, 1º Ato teve cinco mil cópias vendidas e Otários Fardados foi indicado ao Prêmio Sharp de crítica.



A partir de então, a banda conquistou público cativo também em outras classes sociais. Procurados Vivos ou Mortos, lançado em 1996, vendeu 50 mil cópias e teve o clipe da música carro chefe, Apaga o Baseado, indicado como melhor na categoria Rap do Vídeo Music Brasil MTV 1996.



Em 1997 com o disco Cadeia Nacional, com participações de Max e Igor Cavalera, Marcelo D2, Nação Zumbi e Bocato, o Pavilhão 9 começou a misturar rock e rap e, por isso, deixou de ser considerado pelos manos do movimento um grupo especificamente de rap. Ainda assim, venderam mais de 100 mil cópias e receberam um disco de ouro. O vídeo clipe da música carro chefe, Mandando Bronca, foi premiado na categoria Rap do Vídeo Music Brasil MTV.



Se Deus Vier que Venha Armado, lançado em 1998, vendeu 60 mil cópias. A música Vai Explodir foi trilha sonora do filme O Invasor e seu clipe concorreu na categoria Rap do Vídeo Music Brasil MTV.



Foi só em 2001, no lançamento do CD Reação, no RockinRio, que os integrantes da banda retiraram seus capuzes, que por dez anos foram símbolo do Pavilhão 9. A máscara também é símbolo das pessoas que são oprimidas e que sofrem com problemas sociais do mundo, diz Rhossi. Aquele show entrou para a história da música brasileira por ter o primeiro grupo de Rap se apresentando para mais de 200 mil pessoas. Reação também foi indicado ao Vídeo Music Brasil MTV 2001, na categoria pop rock.



Em 2002, a Banda ganhou medalha de bronze com a música Trilha do Futuro no maior prêmio da música fonográfica mundial realizado em Los Angeles, o Grammy Latino.



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