OqueStrada on the road since 2001
Set its base at an old cinema in the south of Lisbon they tackled the destiny and hit the road, building, year after year, their own circuit. They left in search of a country and went on building a cult. From village to village, from town to town, they took by storm the capital city where they sold out venues while singing about a hidden and migrant Lisbon, about the suburbs as charmed places. Copies of home demos were circulating the country, making them a well-kept secret for many. Their simple music grew on this adventure between small village fairs, “tascas”, festivals and city venues.
In OqueStrada an adventurous and independent song was created out of few resources, assuming the acoustic sampling, the DIY and a well orchestrated musical vagrancy.
Between the countryside and the city, between two centuries, the result was a Portuguese sound that tells a country in transition. They called it TascaBeat. TascaBeat is a sound that celebrates a vibrating Portugal in an intimate place where party and melancholy meet each other. A sound that winks to the fado and listens to a forgotten country, that sings with proletarian glamour the streets of Lisbon and the suburban neighborhoods. The music of a harbor where several languages fulfilled with the dream of departing to later return are heard, where we toast to a reinvented Portuguese heart. OqueStrada play the sound of the suburbs singing the old and new city. It is the old postcard worn and rebuilt by the times, it is the raw, popular and even danceable celebration of fado, as it is also Africa’s kuduro or funaná, or hip hop, or every other culture that landed swiftly in this welcoming country.
In 2009, seven years after the first concert, “TascaBeat – O Sonho Portugues” (“TascaBeat – The Portuguese Dream”) was released in Portugal, to wide acclaim, both from critics and public and in 2010 be given international release.
(Background based on picture by Rita Carmo)
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" OQUESTRADA O PRAZER INFINITO DA REINVENCAO, EM VADIAGEM, SEM GPS, NO CARROSSEL DOS DIAS, DAS FESTAS E ROMARIAS - PODIA SER ASSIM, NO CAMPO OU NA CIDADE. PELA ESTRADA FORA" RUI DINIS in a Trompa
(…) O'QUESTRADA UMA GRANDE FESTA CANTADA AO DESAFIO COM PASSINHOS DE IMPROVISO ENTRE NOTAS ILUMINADAS A CANDEEIROS E FLORES NO CABELO A DANÇAR À DESGARRADA, CHAPINHADELAS VISUAIS NÃOO DE BELDADE MAS DE BELEZA: SOB UMA BANDEIRA MUSICAL QUE FUNDE TODAS AS NAÇÕES E NOÇÕES DE DIVISÕES POSSÍVEIS, QUE A MÚSICA DESTA GENTE É UM BARALHO SONORO. O MÍNIMO A DIZER É QUE GOSTEI MUITO. MAS O MÍNIMO É SEMPRE TÃO POUCO…
IN HÁDEVIR POSTED BY 24HZ 25.2.07
“COM A ENERGIA E O SWING DA MARTA MIRANDA & COMPANHIA, OS OQUESTRADA TÊM VINDO A FAZER BANDAS SONORAS DUMA OUTRA GLOBALIZAÇÃO, INVENTANDO UMA LINGUAGEM NOVA, FRUTO DA NECESSIDADE, DA CURIOSIDADE E DO ENGENHO. CHEGARAM ASSIM A ESTE ESTRANGEIRÊS NA MÚSICA E NAS PALAVRAS. SURPRESA: ELE É MUITO MAIS VERDADEIRO E DIVERTIDO DO QUE AS CÓPIAS DE CÓPIAS QUE CHEGAM A PARECER ESTAR NA MODA MAS POUCO MAIS SÃO DO QUE A TOLA MÚSICA DE FUNDO DE TELENOVELAS IMBECIS.”
DAVID FERREIRA
“INCRÍVEIS ALMADENSES
OS OQUESTRADA SÃO A REINVENÇÃO DO GLAMOUR NUMA VERSÃO BOÉMIA E PROLETÁRIA.
A CANTORA É UMA ROSINHA DOS LIMÕES CRUZADA COM EDITH PIAF. QUE ARREGAÇA A SAIA (MAS NÃO EM DEMASIADO) QUANDO CHEGA AOS REFRÕES. (.) ONDE HÁ DESGARRADAS MEIO EM PORTUGUÊS MEIO EM FRANCÊS, BOSSA NOVA ARRAÇADA DE SKÁ, CORRIDINHOS DE FUNANÁ. (…) UM CONCEITO TOTALMENTE ACÚSTICO E VADIO”
2007 IN VOGUE
“EM OQUESTRADA TUDO É IMPREVISTO. O CAMINHO É FEITO DE UMA FUSÃO MUSICAL SEM LIMITES, SEM BARREIRAS E SEM HORIZONTES CASTRADORES DE UMA ORIGINALIDADE IMPARÁVEL. O ESPECTÁCULO ESTÁ LÁ, O TEATRO ESTÁ LÁ, ESTÁ LÁ TODA UMA EXPRESSÃO E CAPACIDADE DRAMÁTICA QUE A MÚSICA DESTA ESTRADA SEMPRE EM FESTA EVOCA.(…) AS ROTAS SÃO DIVERSAS, AS EMOÇÕES SÃO DIFERENCIADAS, A PAIXÃO SUSCITADA É ALGO ANORMAL TAL A EXPRESSIVIDADE DRAMÁTICA, TAL A IMAGEM CULTURAL UNIVERSAL TINGIDA PELA MÚSICA DOS OQUESTRADA.
2004 IN ATROMPA POR RUI DINIS
“CASTIÇAS, POPULARES, A NOVA MÚSICA “PECA POR EXCESSO DE CRIATIVIDADE” DE TÃO FRESCA E ARREBATADORA. DOS ESPECTÁCULOS ESPERA-SE E RECEBE-SE MUITO, DA PERFORMANCE FADISTA NEO MARIACHI DE MIRANDA, A BILLY IDOL TOCADO NA GUITARRA PORTUGUESA (…)"
IN DIF REVISTA 07
“OQUESTRADA É UM DOS PROJECTOS MAIS DESCONCERTANTES DA MÚSICA PORTUGUESA. O SOM FUNDE O ESPÍRITO DO FADO, DA POP, DO SKA, DO FUNANA E DE OUTRAS HISTÓRIAS QUE CRUZAM O SEU CAMINHO.”IN FESTIVAL MUSICAS DO MAR 07
“ OS OQUESTRADA APRESENTARAM UMA DESCONSTRUÇÃO DOS CANONES HABITUAIS DA MÚSICA, REINVENTANDO A CANÇÃO.” 2004 IN ROCKSOUND
