Dead Fish

Location:
Espírito Santo, Br
Type:
Artist / Band / Musician
Genre:
Hardcore
Label:
Deck Disk
Type:
Major
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Video: DEAD FISH - AUTONOMIA (VIDEOCLIPE OFICIAL)



Contra Todos



Os capixabas do Dead Fish chegam aos 18 anos de carreira e sexto disco de estúdio em sua melhor forma. "Contra Todos", gravado durante dois meses entre os estúdios Tambor, no Rio, e Mega, em São Paulo é o grande trabalho de hardcore brasileiro do ano. E 2009 está apenas começando.



Desde 2004 a banda mora em São Paulo e lança seus trabalhos pela Deckdisc, sob a produção de Rafael Ramos. "Zero e Um" foi lançado em 2004 e marcava a passagem do grupo um passo além do underground, onde continuam nadando de braçadas e são o principal representante no país. "Um Homem Só" veio dois anos depois e já trazia o quinteto mais maduro, experimentando climas épicos e abordando temas de forma mais subjetiva.



Com a saída de Hóspede das guitarras, Rodrigo (vocais), Nô (bateria), Alyand (baixo) e Philippe (guitarra) se concentraram em longos ensaios no estúdio Hell No, novo QG da banda em São Paulo, para conceber seu álbum mais direto e visceral.



Em "Contra Todos", Philippe tira de letra o trabalho antes feito por duas guitarras. Alyand (baixo) e Nô (bateria), este em seu último trabalho pelo Dead Fish (o conjunto incorporou Marcos, também batera do Ação Direta, para comandar as baquetas a partir de agora), formam mais uma vez a cozinha mais potente do som pesado brasileiro e Rodrigo verbaliza (e como nunca!!!) a avalanche sonora. As palavras de ordem do disco são vitória e autonomia, e você ouve o trabalho como se lesse um livro, um romance, em que cada música puxa a seguinte.



Por vezes o recado é curto, como em "Não", "Shark Attack" e "Armadilhas Verbais", hardcores que tem menos de dois minutos. "Não", a música de abertura, não alcança nem o primeiro giro do ponteiro maior, com 57 segundos.



"Autonomia", "Venceremos" e "Quente" trazem toques modernos, por vezes esbarram no heavy metal, em outras no stoner, carregado no baixo e bateria.



Ás vezes o álbum flui como nos primeiros trabalhos da banda, como na música "Subprodutos". "Eles estão soando mais jovens do que quando os conheci, no começo da carreira. É o disco mais veloz deles, sem dúvida, e as letras estão diretas, dedo na cara." - opina o produtor Rafael Ramos.



Os capixabas também incluem influências variadas, como de bandas atuais que subverteram o peso musical (The Mars Volta e Dillinger Scape Plan). Muito bom para quem tem 18 anos de idade e sobrevive em um mercado rápido, onde o que não se renova, morre.



Somado à potência de "Descartáveis", "Tupamaru" e "Piada Liberal", o Dead Fish dá o recado da brutalidade na música sem abdicar da melodia. Aí mora a banda, que faz o termo CORE voltar a ter sentido de verdade, depois de amargar um longo inverno.



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Dead Fish llega a los 18 años de carrera y sexto disco de estudio con una excelente performance. "Contra Todos", grabado durante dos meses en los estudios Tambor, en Rio de Janeiro y Mega, en São Paulo, es el gran trabajo de hardcore brasileño. Y 2009 recién está empezando.



Desde 2004, el conjunto vive en São Paulo, y lanza sus trabajos por Deckdisc, bajo la producción de Rafael Ramos. "Zero e Um" fué lanzado en el mismo aãno y marcava el camino del grupo un paso mas allá del underground, donde siguen nadando y es el principal representante en el pais. "Um homem só" vino dos aãnos despues y ya traia el quinteto mas maduro, experimentando climas epicos y temas de manera mas subjetiva.



Con la salida de Hospede de las guitarras, Rodrigo (vocales), Nô (bateria), Alyand (bajo) y Philippe (guitarras) se concentraram en largos ensaios en el estudio Hell No, nuevo QG del conjunto en São Paulo, para crear su disco mas directo y visceral.



En "Contra Todos", Philippe lleva muy bien el trabajo antes hecho por dos guitarras. Alyand y Nô, en su ultimo trabajho como baterista del conjunto (Dead Fish incorporó Marcos, tambien baterista del Ação Direta, para comandar las baquetas de ahora en adelante), crean una vez la cocina mas potente del punk rock brasileño, y Rodrigo verbaliza (y como nunca!) el avalanche sonora. Las palabras de orden del disco son victoria y autonomia, y uno escucha el trabajo como se fuese un libro, un romance, en que cada musica engancha la otra.



A veces el recado es corto, como en "Não", "Shark Attack" y "Armadilhas Verbais", hardcores que tienen menos de 2 minutos. "Não", la musica de abertura, no alcanza ni el primer giro del mayor puntero, con 57 segundos.



A veces el disco fluie como en los primeros trabajos del conjunto, como en la musica "subprodutos". "Ellos tienen un sonido mas joven de cuando los conoci, en el inicio de la carrera. Es el disco mas veloz, sin duda, y las letras están directas, dedo en la cara. " – opina el productos Rafael Ramos.



Dead Fish también incluien influencias variadas, como de conjuntos actuales que socavaran el peso de las musicas (The Mars Volta y Dillinger Space Plan). Muy bueno para quien tiene 18 de edad y sobrevive en un mercado rapido, donde quien no se renueva, muere.



Somada a la potencia de "Descartáveis", "Tupamaru" y "Piada Liberal", Dead Fish da el rcado de la brutalidad en la musica sin abrir mano de la melodia. Asi funciona Dead Fish, que hace el término CORE vover a tener sentido de verdad, después de amargar un largo invierno.
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